De acordo com o delegado titular, Dr. Kléber Gonçalves, as investigações se iniciaram há cerca de trinta dias, em que cheques falsos estavam causando prejuízos à pessoas de Teixeira, Alcobaça e Caravelas, sendo em sua maioria com a mesma numeração e do mesmo banco, só modificando o valor da compra. Diante do crime, foi feito uma representação ao magistrado, Dr. Humberto Maçal, que autorizou uma medida de busca e apreensão.
Com nome dos jurados do cassino do chacrinha isto, a Polícia Civil conseguiu chegar aos computadores e softwares que realizavam a clonagem dos cheques. Foi apreendido CPUs, pen drives e outras mídias (CD), celulares, agendas, documentos e um conjunto de carimbos de órgãos públicos utilizados em cartórios, esses últimos, especificamente, encontrados na casa de Igor Abutare Guerra, que também usou documentos falsos para abrir contas em banco e criar uma empresa.