Clayton informou voluntariamente à Polícia que em sua residência na Rua Divina Providência, no Bairro João Mendonça, havia 27 pedras de ""crack"", de um total de 30, que ele pegou com Finzin. A cada trinta pedras vendidas ele recebia por dez delas, sendo que cada uma era vendida a dez reais, então, a cada trezentos reais, Clayton recebia cem reais. Na residência de Clayton ainda havia uma moto Honda CG 150, de cor prata, placa policial MRR 7103, que foi roubada em São Mateus. Ainda segundo Clayton, o seu irmão Glaidestone roubou a moto e ele comprou por mil reais. No Sistema da Secretaria de Segurança Pública consta uma restrição por furto a essa moto, na cidade de São Mateus. Clayton contou outros detalhes de como era o esquema de tráfico na casa de Finzin, como o fato de que, na ausência de Finzin, uma mulher abria o portão para os pequenos traficantes pegarem a droga. Além de Clayton, há dezenas de outros traficantes que trabalham a mando de Finzin no bairro e muita gente na localidade teme a presença dos bandidos.
Clayton O preço da bola é alto se encontra custodiado na carceragem da 8º COORPIN de Teixeira de Freitas, à disposição da Justiça.