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A manifestação, que fez parte do Dia Nacional de Paralisação e lutas contou com a presença de trabalhadores teixeirenses dos respectivos sindicatos: Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde do Extremo Sul da Bahia (SINDACESB); Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Teixeira de Freitas (STR); Sindicato dos Bancários (Sindbancários) Sindicato dos Empregados no Comércio de Teixeira de Freitas (SINDEC). Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia ( APLB); Sindicato dos trabalhadores na Silvicultura, no Plantio, nos Tratos Culturais, Extração e Beneficiamento da Madeira em Atividades Florestais e Industriais Moveleiras no Extremo Sul da Bahia (SINTREXBEM). Sindicato dos trabalhadores na indústria da Construção Civil (SINDCESB); Sindicato dos Servidores públicos municipais (SINTRASPESB); Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis; Sindicato dos Trabalhadores em Transportes; Sindicato dos Enfermeiros do Estado da Bahia (SEEB); Movimentos sociais e estudantes da Universidade Estadual da Bahia (UNEB). Além dos discursos e palavras de ordem contra a ultrajante reforma, durante a caminhada pelo Centro da cidade os manifestantes externaram suas opiniões acerca da mudanças nas regras da Previdência. Eliane Silva Rocha, servidora pública do município, frisou: “Os políticos promovem cortes na renda do trabalhador alegando que estão fazendo para o bem, quando na verdade estão fazendo em benefício próprio, se a reforma passar não teremos direito de se aposentar em uma idade justa”. “Eles querem aumentar a idade acima da expectativa de vida. O nível da qualidade de vida no país não permite que o idoso contribua por 49 anos para se aposentar com 65. O aumento do número de idosos não pode ser usada pelos políticos como desculpas para promover cortes"", sublinhou a enfermeira Rogéria Silva Lopes. José Félix, presidente da SINDACESB, fazendo uso do microfone do minitrio, que acompanhava o protesto, assim se manifestou: “Essa reforma é socialmente injusta e economicamente perigosa. Com ela vamos perder direitos conquistados. O rico vai ficar cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre.... Não vamos aceitar nenhum direito a menos.” O protesto acabou por volta de onze horas na Avenida Marechal Castelo Branco, próximo ao Supermercado Faé. Por: Daniel Rocha/Liberdadenews

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