Com o atual estágio de baixaria da política regional, baiana e brasileira, a proibição prechequiana está prenha de razão.
Depois 168 slots de curinga de um mês de governo, parece que as novas administrações municipais sabem apenas (quando sabem) cuidar da limpeza das cidades e acusar (geralmente sem provas) os prefeitos que saíram.