Ruas fez questão de destacar as apresentações da Filarmônica Lira de Santo Antonio que fez a abertura da série de desfiles, seguida da Banda Marcial da escola estadual Polivalente, Filarmônica Lira Imaculado da Conceição, Banda de Fanfarra da Escola N. Senhora de Fátima de Lajedão,Guarda Mirim, Clube dos Desbravadores Farol dos Abrolhos, Clube dos Aventureiros da Igreja Adventistas do Sétimo Dia, Grupo Viva a Melhor Idade, APAE, Rotary Clube, Grupo de Capoeira Liberdade, Grupo de Capoeira Malicia, Loja Maçônica Deus Luz e Caridade. Equipe Samu 192, projeto Semente da Vitoria, Escola de Samba Coroa Imperial, Grupo de Capoeira Malicia, Movimento Cultural Arte Manha, Umbandaum, Patrulha Ecológica, Vários Grupos de Cavalarias, Clube dos Desbravadores, Escolas Almir Santana, Isabel Costa, Claudionora Nobre de Melo, Ede Santos, Alda Nunes, EJA, escola estaduais Polivalente e Agripiniano de Barros e escola particular ALFA.
O Espaços de Agente Brasil de 1822 ainda era dependente da metrópole. Em 9 de janeiro deste mesmo ano, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. D. Pedro respondeu negativamente, no que ficou conhecido como o Dia do Fico: “Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico.” Após este acontecimento, D. Pedro tomou uma série de medidas que não agradaram a corte, pois preparavam já caminho para a independência do Brasil. No dia 7 de setembro de 1822, durante uma viagem que fazia entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembleia Constituinte que havia convocado e exigia sua volta imediata para a metrópole. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou: “Independência ou Morte!”. O fato marcou a Independência do Brasil e em dezembro do mesmo ano, D. Pedro foi declarado imperador do país.